Com investimento total de R$ 58,8 milhões, a concessionária Eixo SP está concluindo a construção de nove Áreas de Descanso para Caminhoneiros (ADCs) ao longo do trecho rodoviário administrado, sob a supervisão da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). A entrega das instalações está prevista para o primeiro semestre deste ano, com avanço significativo nas obras, que já atingiram entre 85,5% e 97,7% de execução.
Os apoios estão estrategicamente instalados às margens de rodovias nos municípios paulistas de Santa Maria da Serra, Martinópolis, Flórida Paulista, Iacri, Garça, Itirapina, Itapuí e Brotas. O objetivo é oferecer condições seguras para que os motoristas possam descansar e cumprir a Lei dos Caminhoneiros, que exige uma pausa de 11 horas ininterruptas a cada 24 horas.

As ADCs têm área construída superior a 20 mil metros quadrados, conforme preconiza o contrato de concessão, e contam com infraestrutura completa, como banheiros, chuveiros, vestiários masculino e feminino, refeitório e lavanderia. Para a segurança dos usuários, haverá portaria 24 horas para entrada e saída dos veículos, com espaço totalmente iluminado e monitoramento por câmeras.
As áreas interna e externa terão conexão Wi-Fi, a exemplo do que já é oferecido nas bases do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) da concessionária. Os serviços exclusivos para os caminhoneiros, como estacionamento, refeitório, vestiário e sala de descanso, serão gratuitos por até 12h de permanência no local.
De acordo com Robinson Avila, diretor de Engenharia da Eixo SP, a implantação e a operação de áreas de descanso atendem às necessidades dos caminhoneiros de forma mais ampla e eficiente. “Esses apoios desempenham um papel importante para segurança desses profissionais essenciais, bem como ao tráfego nas rodovias”, destaca.
Juntas, as nove ADCs terão capacidade para atender 450 caminhoneiros por dia. Embora as estruturas sigam o mesmo padrão de atendimento, garantindo serviços uniformes aos usuários, poderão ocorrer variações em aspectos operacionais e complementares, dependendo da localização e da demanda específica de cada unidade.
Fonte: Blog do Caminhoneiro